Ao pisar em Estocolmo na tarde daquele domingo quente de verão, me arrependi de não ter levado minha Dahon dobrável. Iria deitar e rolar. O sistema viário da cidade é um parque de diversões em termos de segurança e estímulo para a mobilidade ativa. “Um choque de racionalidade”, me disse George Queiroz, que havia visitado a cidade anos atrás.
Fiquei cinco noites na capital. De dia, cobri a Conferência Visão Zero, promovida pelo Governo da Suécia e apoio da Organização Mundial da Saúde. À noite, várias caminhadas para tentar aproveitar ao máximo a estada. Consegui alugar uma bicicleta na quinta-feira e devolvi no dia seguinte. Contarei essa história logo mais.
Este primeiro post é para mostrar os paraciclos de Estocolmo, especialmente para Suzana Nogueira e o Vanderlei Torroni, minhas referências para assuntos do planejamento cicloviário e construção de paraciclos, respectivamente.
Os paraciclos são fundamentais por lá. Foram instalados mais de 2 mil em 2017 e 2018. Eles estão em todas as estações de trem, ônibus, arenas, parques, prédios comerciais, bairros residenciais. Quase não existem motivos para não usar a bicicleta no capital do Reino da Suécia.














Logo mais postarei mais histórias sobre a Capital da Visão Zero.
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